Eu pensava no que ela disse. Eu queria beber até dormir. Mas essa era a última garrafa e eu bebi bem devagar. Se bem que talvez eu já esteja meio bêbada. Talvez estivesse antes de começar a beber. Eu realmente não devia beber. Mas obedecer não é meu forte. Ela sabe.
2 comentários:
Nunca se deve, é por isso que existe o ato de beber e por isso que é fina a linha que o divide da ação de libertar da de (re)aprisionar...
Poetas vivem bêbados. Mesmo que não seja por álcool. Obedecer também não é o meu forte.
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