Ontem
eu chorei. Chorei mesmo, de quase soluçar. Mas não chorei de tristeza.
Pelo contrário. Ontem eu chorei por que estou feliz.
Chorei por que
tenho uma família maravilhosa, que mesmo distante não cansa de dizer (e
mostrar) o quanto se ama. Tenho pais dedicados e carinhosos; e tenho
tios, tias, primas e primos igualmente especiais e que estão sempre ao
meu lado. Chorei por que aos 19 anos estou
redescobrindo minha família. Conhecendo tios, tias, primos e primas que
eu nunca tinha visto antes. Chorei por que já os amo mesmo pouco
conhecendo. E por que estamos juntos de novo.
Chorei por que hoje
eu não sinto mais aquele medo bobo de mostrar quem eu realmente sou. Sem
medo de errar, de mudar de ideia, de quem alguém não goste de mim e
esses todos medos normais de adolescente, mas que nem por isso são
saudáveis. Hoje me sinto bem livre para defender minhas crenças, para
viver meus princípios e para correr atrás dos meus desejos.
Chorei
por que vivo cercada de pessoas incríveis. Vi muitos deles essa semana.
E ontem, enquanto eu chorava, de alguns eu lembrava, outros eu via.
Todas essas pessoas que eu conheci e que são responsáveis por um
sentimento bom em mim. Daqueles sentimentos que chegam sem avisar quando
os olhos, por acaso, avistam alguém que se gosta.
Chorei por que
minha graduação não é um simples curso de faculdade. É o que eu quero
para minha vida: viver de arte. Chorei por que eu encontrei. Encontrei
aquelas coisas que eu sabia que existiam, mas não conhecia. Por que tudo
tá dando certo. E apesar dos trabalhos cansativos (atenção especial
para LET43, cujo trabalho eu deveria estar estudando agora) eu estou
apaixonada. Eu estou apaixonada. E me divirto ao lembrar (muitos sabem
dessa história) de quando fui chamada de louca por trocar a bolsa na
unifacs pela esperança de passar para BI de Artes. E se não desse certo,
como deu perfeitamente, tentaria de novo e de novo, por que é o que eu
realmente quero.
ps. Ontem foi dia do ator. Parabéns à metade dos meus amigos (ou
mais). Ontem foi dia do ator, eu vi teatro e a lua estava linda.
Sem medo de parecer clichê
Ando desejando um romance.
De filme, de livro, de novela.. que seja. Eu quero alguém. Sim, esse querer um alguém das imagens da internet. Esse olhar pra uma foto e sorrir. Imaginar quando verei aquela pessoa novamente. Ficar toda besta se ela aparece, assim por acaso, na minha frente.
Eu quero sonhar com alguém todo dia. E sonhar acordada mesmo, que fica mais bonito.
Sorrir sem motivo. Sim, eu quero me tornar redundante e repetitiva. Eu quero cansar meus amigos com detalhes que lhes pareçem completamente irrelevantes, mas que a mim me enchem de felicidade. Eu quero me desmanchar num abraço. Me perder num beijo. E quero querer que o tempo pare que é só pra não ter que me afastar daquele corpo que será também minha casa.
Eu quero chorar. Chorar com uma música de amor, com filmes românticos e com finais felizes.
Eu quero receber flores. Quero fazer uma loucura ilária, esquecendo a vergonha. Eu quero dividir o pedaço com mais cobertura do bolo. Quero comprar um presente sabendo exatamente o que aquela pessoa que eu tanto amo quer. Quero ver o sorriso nesse rosto e a surpresa ao desembrulhar o papel de presente.
Eu quero alguém pra me apaixonar. Eu quero alguém pra conquistar. O frio na barriga antes de falar pela primeira vez e o riso incontrolável quando/se eu conseguir fazer esse alguém gostar de mim.
Sabe, eu to querendo é querer. Desejar. Amar mesmo. e me jogar no sentimento.
Pro inferno que seja um clichê. Pro inferno que ninguém acredite nisso. Continuo desejando até ele/ela chegar.
De filme, de livro, de novela.. que seja. Eu quero alguém. Sim, esse querer um alguém das imagens da internet. Esse olhar pra uma foto e sorrir. Imaginar quando verei aquela pessoa novamente. Ficar toda besta se ela aparece, assim por acaso, na minha frente.
Eu quero sonhar com alguém todo dia. E sonhar acordada mesmo, que fica mais bonito.
Sorrir sem motivo. Sim, eu quero me tornar redundante e repetitiva. Eu quero cansar meus amigos com detalhes que lhes pareçem completamente irrelevantes, mas que a mim me enchem de felicidade. Eu quero me desmanchar num abraço. Me perder num beijo. E quero querer que o tempo pare que é só pra não ter que me afastar daquele corpo que será também minha casa.
Eu quero chorar. Chorar com uma música de amor, com filmes românticos e com finais felizes.
Eu quero receber flores. Quero fazer uma loucura ilária, esquecendo a vergonha. Eu quero dividir o pedaço com mais cobertura do bolo. Quero comprar um presente sabendo exatamente o que aquela pessoa que eu tanto amo quer. Quero ver o sorriso nesse rosto e a surpresa ao desembrulhar o papel de presente.
Eu quero alguém pra me apaixonar. Eu quero alguém pra conquistar. O frio na barriga antes de falar pela primeira vez e o riso incontrolável quando/se eu conseguir fazer esse alguém gostar de mim.
Sabe, eu to querendo é querer. Desejar. Amar mesmo. e me jogar no sentimento.
Pro inferno que seja um clichê. Pro inferno que ninguém acredite nisso. Continuo desejando até ele/ela chegar.
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