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Ah, se todas as ondas brilhassem como as tuas.
Teu balanço, teu descanço,
no amanhecer e quando a noite vem.
Majestosa serenidade no crescer de tuas marés.
O verde de teu gramado
a refletir nos coqueirais.
Não, não quero me banhar.
Quero saborear-te
intocada.
Resplandecente virgem
no balanço que recai sobre tuas pedras imóveis
Menina dos olhos meus,
Nem o mais hábil dos poetas lhe faria justiça.
Por que não há justiça em tanta beleza,
beleza que não se pode ter.
És minha princesa, mas nunca será de ninguém
Quero saborear-te
intocada.
Resplandecente virgem
no balanço que recai sobre tuas pedras imóveis
Menina dos olhos meus,
Nem o mais hábil dos poetas lhe faria justiça.
Por que não há justiça em tanta beleza,
beleza que não se pode ter.
És minha princesa, mas nunca será de ninguém
Encontrei-te em meu desespero,
e me deste paz.
No teu caos, me deste calma.
Na tua calma, me fez sorrir.
Doce entardecer nos olhos teus.
Do dourado, do azul, do roxo e do majestoso.
Morrer de admira-te.
E depois, nada mais poder olhar.
Cegado pela magia das curvas do teu corpo.
3 comentários:
É o entardecer mais bonito que eu já vi.
Muito bom. Me lembrou o período da literatura romântica. Eu não sou nerd, mas é sério, o lance da virgem intocada, e a atmosfera do entardecer. Ficou muito romântico rs
Um brinde a teu poema, moça!
Obrigada pela visita... Fico contente com tuas palavras ao vento!
Belíssimo, belíssimo! Passarei a seguí-la!
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